Atelier RSBittencourt Acessórios

3 de janeiro de 2019

Essa palavra, Colar ... Qual sua origem?


Essa palavra, Colar, deriva do latim collum, que quer dizer pescoço. 
Não há registros históricos sobre a origem do colar. Ele faz parte do grupo de acessórios que embeleza homens e mulheres que buscam dar destaque para o pescoço e o colo, seu uso vêm desde as primeiras civilizações conhecidas da história, as imagens são retratadas com este adereço sendo utilizado de variadas formas e diversos propósitos. 
Os homens primitivos faziam amuletos que serviam para ornamentar e ao mesmo tempo dar sorte e proteção, geralmente eram confeccionados de conchas, dentes e ossos de animais. Haviam os mais elaborados e exclusivos, que serviam para representar o status e poderio de um líder e de seu povo. 
Hoje em dia existe uma grande variedade de acessórios feitos dos mais diferentes materiais, nas mais diferentes texturas, formas, com pedras preciosas, em madeira, cerâmica, vidro, esmalte, e materiais  Upcycling (reciclados) , estes acessórios permitem dar brilho e vida a qualquer look, destacando os básicos e complementando os mais arrojados, fazendo parte constante da produção em todas as ocasiões e estilos.

Dicas para Escolher
Não tenha medo de ousar na escolha e uso dos colares, faça a escolha do acessório que combine com seu estilo, valorize seu visual e seja uma marca registrada da sua presença nos locais que você sê apresentar usando seus acessórios. Hoje existem variadas opções no segmento moda acessórios, busque por uma marca (fabricante) que lhe dê segurança, qualidade e assistências, principalmente no momento de reposição e consertos ou até mesmo na modernização do acessório antigo. 


Dicas de Uso

Não existe uma regra para sê utilizar os colares , mas quem quer valorizar seu visual, empoderar seu estilo e elevar a autoestima, ousando no uso dos colares... vale o bom senso:
Os colares estilo coleira e bem justinho ao pescoço ficam bem para quem tem pescoço longo e para pessoas magras, se você desconfia que está acima do peso não invista, prefira colares longos ou maxi colares. Já para pessoas baixas e com muito busto deve-se evitar os maxi colares, nesse caso o melhor e optar pelos curtos, estilo gargantilha. Já para as mulheres altas ou com pouco busto, podem abusar dos colares em todas as suas versões. E atenção o comprimento do colar não deve ultrapassar a linha da cintura. E nunca colocar um colar ou uma gargantilha muito grande quando os brincos já forem enormes, pois isso faz o visual ficar carregado, se o colar já for imponente use brincos pequenos e discretos.


RSBittencourt Acessórios Autorais Exclusivos
Desenvolvimento e produção de acessórios artesanais sob encomenda
Assistências, re-enfiação e modernização de colares artesanais

Sinta-se única ao vestir-se com um acessório artesanal personalizado ao seu estilo...
consulte o Atelier RSBittencourt   WhatsApp (12) 98133-6501  / (11) 98600-1959

6 de dezembro de 2018

O RSBittencourt têm feito uma reestruturação geral para melhor atender ao cliente e oferecer produtos exclusivos com qualidade e total segurança. Efetuou-se várias mudanças no sistema de desenvolvimento, produção e atendimento, condições facilitadas de pagamento via cartões de crédito, débito e emissão de boleto, além da negociação direta por e-mail.
Venha conhecer a página (Fanpage) , onde publicamos com frequência as novidades  e promoções.

Site  === www.rsbittencourt.com.br

23 de julho de 2015

SPRING | SUMMER 2016 : Macrotendências - Inspiração




Primavera / Verão 2016  cartela de cores e inspirações do mercado fashion...


22 de abril de 2014

HISTÓRIA SOBRE A FABRICAÇÃO ARTESANAL DOS INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS 

O homem sempre sentiu a necessidade de evoluir os utensílios e se adornar.
Os primeiros adornos eram feitos com ossos e dentes de animais, conchas, pedras naturais e madeiras; As peças de utensílios e adornos, representavam as conquistas de territórios, de caças, o status, o poder, os misticismos e culturas das tribos. 
Além destes materiais naturais e seus simbolismos; Tem o ouro, que é explorado pelo homem há mais de 5.000 anos, e vem acompanhando a evolução humana, contando a história através das artes e das belas jóias. Em cada período histórico, há as características das jóias e das artes que evoluíram e transformaram-se em acessórios arrojados e personalizados.
Vamos conhecer um pouco sobre essa história através da joalheria.

Pré-história: Neste período eram utilizados materiais como ossos, dentes de animais, dentes de seres humanos de outras tribos "Forma de representar a conquista e poderio sobre um território", sementes, madeiras, pedras, conchas e materiais lapidados de forma rústica.
Os utensílios e adornos utilizados pelas tribos representavam suas origens e costumes;










* (fig. 1 - colar de conchas do período neolítico - 1.500 a.C.) as conchas, amplamente utilizadas no neolítico, continuaram a ser utilizadas pelas egípcias como proteção contra a esterilidade.

Egípcios: As jóias no período do antigo Egito, eram carregadas de misticismo e simbolismos, à utilização dos adornos eram figurativas, para que houvesse distinções entre as classes nobres e classes inferiores. Os colares, braceletes e acessórios faziam o papel de diferenciador social, identificando os monarcas, os nobres, os sacerdotes e súditos
Devido a cultura Politeísta e supersticiosa, as peças utilizadas tinham formas de escaravelhos, que representavam o sol e a criação; o olho do deus horus, que acreditavam ser a proteção contra maus espíritos; a serpente dourada e o deus escorpião, que protegiam do ataque de inimigos, das serpentes e escorpiões. Utilizavam muitas cores, que também eram carregadas de simbolismos. A policromia era obtida através de gemas como o lápis-lazúli, feldspato verde e a pedra turquesa ou até mesmo esmalte vitrificado.

 Colar com elementos – 1550-1307 a.C

                                                                Bracelete de Tutankhamon, encontrado em seu túmulo.

Romanos: Os romanos utilizavam o ouro para financiar as guerras. Somente em 27 D.C., com novas fontes de extração do metal, é que os romanos passaram a utilizar parte do ouro na joalheria. E após um longo período pós guerras e cruzadas , é que as jóias passaram a ser utilizadas pelo Clero, e posteriormente tornando-se mais populares.

Idade Média: Na Idade Média a arte da joalheria sofreu grande influência religiosa. As jóias eclesiásticas ganharam força, sendo muito utilizadas nos escapulários, crucifixos e relicários por ambos os sexos.
Apareceram as primeiras sociedades de ourives, os quais se instalaram em guildas (corporações de ourives). As jóias tinham um simbolismo muito forte, não só religioso, mas também de status e divisão de classes. Existiam leis para o uso das jóias. O esmalte foi uma das técnicas em destaque, além da evolução nas técnicas de lapidação das pedras preciosas.

Joalheria Indiana: Há centenas de anos, os habitantes do que hoje conhecemos por Índia, utilizavam como adornos pessoais materiais encontrados em abundância na natureza: couro, dentes e ossos de animais, folhas, penas de pássaros, frutas silvestres e sementes (até nos dias de hoje estas jóias e materiais, são utilizados por diferentes sociedades tribais). Na Índia os ornamentos são feitos para praticamente todas as partes do corpo. Tal variedade de jóias serve como testemunho da excelente qualidade do trabalho dos ourives indianos. As jóias na Índia variam das de cunho religioso até às de cunho puramente estético. As jóias também não são feitas somente para seres humanos, mas também para os deuses, os elefantes e os cavalos cerimoniais. A arte da joalheria tem recebido patrocínio real desde tempos muito antigos. Os Rajás e Marajás competiam entre si para saber quem possuía as mais requintadas e sumptuosas peças de joalheria, impregnadas de gemas, pois são uns dos principais extratores de gemas com valor gemológico .

As jóias, desde o princípio da civilização, foram para o homem objetos com quais o mesmo procurou compensar as suas inseguranças fundamentais: a vaidade, a superstição e o desejo de riqueza material. Muitas vezes, o estudo das jóias, consegue reconstituir melhor a história do homem através de suas crenças e superstições, costumes, estrutura econômica e conhecimentos tecnológicos do que outros materiais menos duradouros. Alguns objetos pessoais foram encontrados em época precedente ao período Paleolítico, na maioria dentes e unhas de animais, esqueletos de peixes, conchas, etc. Nos ditos "povos primitivos" a raridade do objeto utilizado dava distinção àquele que o possuísse, caracterizando a função social do mesmo: líder, guerreiro, caçador, etc. 
São exemplos:
* (fig. 2 - colar de dentes de javali - Brasil) fila de dentes de animais simbolizando a força física e a classe dos caçadores.
* (fig. 3 - colar amuleto em âmbar - Equador) materiais utilizados como amuleto para proteção

Fonte de pesquisa: http://antigoegito.org/vestuarios-cosmeticos-e-joias/
Partes do texto foram extraídos da pesquisa de Celso Dornelles - Joalheiro

ATUALIDADES NO SEGMENTO DOS ACESSÓRIOS ARTESANAIS.
Atualmente diante da globalização, nos deparamos com variadas opções de jóias e acessórios no mercado, todas com seus valores próprios, decorrente da qualidade, exclusividade e da utilização de materiais nobres ou reciclados que ao término de todo o processo de transformação , tornam-se verdadeiras jóias.
Apostando no segmento dos acessórios artesanais exclusivos, e no reaproveitamento de materiais orgânicos, após tratados, lapidados e tingidos; O Artesanato Bittencourt / RSBittencourt Bio-Joias, vem desenvolvendo a linha étnica com materiais reutilizados desde a Pré-história, ossos, chifres, sementes, madeiras, pedras, conchas , couros e cordões de fibras naturais.














































Os desenvolvimentos do RSBittencourt Bio-Joias / Artesanato Bittencourt , são efetuados trimestralmente em tiragens limitadas, acompanhe as novidades através da Fanpage. https://www.facebook.com/RSBIOJOIAS
Informações sobre fornecimento e desenvolvimentos, através do email
biojoiasbittencourt@gmail.com ou Skype: artesanato.bittencourt
Fone: (55 xx 11) 2557-2222 - Celulares: (55 xx 11) 98600-1959